Assunto

Segurança Alimentar e Nutricional

Contextualização

Atualmente, quase 20 milhões de brasileiros dizem passar 24 horas ou mais sem ter o que comer e 55% da população brasileira sofre de algum tipo de insegurança alimentar, segundo estudo da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional – Rede Penssan (dez/2020). Para que o desenvolvimento integral do indivíduo seja completo, gerando assim bem-estar social e qualidade de vida, a Segurança Alimentar e Nutricional é de suma importância, o que é reafirmado na Declaração Universal dos Direitos Humanos (1848), que prevê a alimentação como direito humano fundamental à garantia da segurança e dignidade humana. No Brasil, a alimentação é considerada um direito social, tendo sido incluída na Constituição Federal.
Entendemos que combater a fome não é um ato de assistencialismo, mas o cumprimento de um direito que confere cidadania ao indivíduo. Por outro lado, as ações de combate ao desperdício de alimentos com excedentes de produção ou produtos fora dos padrões de comercialização colaboram para o desenvolvimento social e econômico da sociedade.

Posicionamento

Entendemos que combater a fome não é um ato de assistencialismo, mas o cumprimento de um direito que confere cidadania ao indivíduo. Por outro lado, as ações de combate ao desperdício de alimentos com excedentes de produção ou produtos fora dos padrões de comercialização colaboram para o desenvolvimento social e econômico da sociedade.

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